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09.09.19   |   Geral

Apesar da chuva, milhares de gaúchos tomam as ruas em defesa da Previdência, da educação e da Amazônia

CUT-RS

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A chuva não impediu que os gaúchos fossem às ruas neste 7 de setembro para protestar contra as políticas nefastas dos governos Bolsonaro e Leite, que favorecem os ricos e prejudicam os trabalhadores, especialmente os mais pobres. Muitos vestiram roupas pretas como forma de se contrapor ao ex-capitão que pediu aos brasileiros que usassem verde e amarelo.

Em Porto Alegre, mesmo com o adiamento do ato dos estudantes para o próximo dia 13 por conta do mal tempo, milhares de trabalhadores e jovens se reuniram no Parque da Redenção e fizeram caminhadas, levantando a voz contra os cortes na educação, a reforma da Previdência e as queimadas na Amazônia.

Também em Porto Alegre, chargistas mostraram obras censuradas. Os cartuns e charges sobre "Independência em risco" foram expostas na Câmara dos Vereadores, mas acabaram recolhidas em menos de 24 horas por ordem da presidenta da casa, a vereadora Mônica Leal (PP), a pedido do vereador Valter Nagelstein (MDB). Foi uma decisão que violou a liberdade de expressão e a democracia.

Na Vila Santo Operário, em Canoas, foi realizado o 25º Grito dos Excluídos, sob o lema “A vida em primeiro lugar” e o tema “Este sistema não vale: por justiça, direitos e liberdade”. Mais de 800 pessoas saíram em caminhada lembrando os principais gritos da população.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas, Paulo Chitolina, falou sobre os gritos dos trabalhadores por emprego decente e contra a reforma da Previdência, dentre outros. Ele denunciou o desemprego que atinge mais de 12 milhões de trabalhadores e a necessidade de representar os subempregados e outros precarizados. Não faltaram gritos de "Lula livre".

A manifestação lembrou os 40 anos do assassinato do operário Santo Dias da Silva, que foi morto pela polícia na porta de uma fábrica em São Paulo, durante uma greve de metalúrgicos, em plena ditadura militar, em 1979.

Houve também protestos em cidades do interior, como em Caxias do Sul.

Fonte: CUT-RS

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