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19.02.09   |   Crise Financeira Internacional

Entidades Defendem Na Assembleia Medidas Para Manter Empregos

Organizações empresariais e de trabalhadores do Estado se reuniram na manhã de ontem, na Assembleia Legislativa, para debater a crise mundial e seus efeitos na economia local.

Organizações empresariais e de trabalhadores do Estado se reuniram na manhã de ontem, na Assembleia Legislativa, para debater a crise mundial e seus efeitos na economia local. Novos encontros estão previstos para 19 e 26 de março, com a presença de ministros e secretários de Estado.

O presidente da Fiergs, Paulo Tigre, propôs que o Legislativo se transforme em um fórum de geração de bons projetos, que estariam em falta no Estado. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no RS, Celso Woyciechowski, defendeu a busca de alternativas de manutenção da atividade econômica e dos empregos acertados com todos os segmentos.

Para o presidente da Federasul, José Paulo Cairoli, o foco no momento deve ser a manutenção e geração de empregos. "É preciso ter a grandeza de separar o debate das questões ideológicas e partidárias", afirmou Cairoli, que integra comitiva gaúcha que buscará, em encontro no dia 4 de março, no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (Bndes), no Rio de Janeiro, ações para evitar mais dispensas. Entre as medidas a serem propostas, está refinanciamento e capital de giro às empresas em troca da manutenção de postos.

O presidente da Assembleia, Ivar Pavan (PT), que também estará no encontro no Rio, adiantou que as sugestões de cada setor serão sistematizadas e encaminhadas para as comissões de mérito da Casa.

A Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) cobrou medidas concretas do governo estadual para combater os efeitos da crise, como redução de impostos sobre a produção. "Estas iniciativas devem, obrigatoriamente, beneficiar os trabalhadores", enfatizou Elton Weber, presidente da entidade. Luiz Carlos Barbosa, da Força Sindical, sugeriu que o Estado siga o exemplo do governo federal, que reduziu impostos.

A maior oferta de crédito foi apontada como efeito positivo da turbulência pelo presidente da Ocergs, Vergilio Perius. "Com a crise e o tombo dos especuladores, o crédito tem sido beneficiado e possibilitado o crescimento dos empregos, afinal, trabalhamos com a economia real", lembrou.


Fonte: Jornal do Comércio

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