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05.12.23   |   Geral

Mercado de Trabalho e Desenrola diminuem a inadimplência e o endividamento

MARCOS SANTOS/USP IMAGENS

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A melhora no mercado de trabalho, com maior geração de empregos (hoje 100 milhões de brasileiros estão ocupados), e o incentivo ao pagamento de dívidas pelo programa Desenrola Brasil contribuíram para a redução da proporção de brasileiros endividados e inadimplentes, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O índice de famílias inadimplentes em novembro deste ano ficou em 29% - é o menor patamar de inadimplência desde junho de 2022. A redução é de 0,7% na comparação ao mês de outubro, quando estava em 29,7 %.

O número de pessoas que relataram falta de condições para pagar dívidas de meses anteriores caiu para 12,5%, enquanto em outubro era 13%. Ainda assim é maior do que novembro do ano passado que havia registrado 10,9%. “A queda, embora ainda pequena, traz um importante indício de eficácia do programa Desenrola”, avalia o economista -chefe da CNC e responsável pela pesquisa, Felipe Tavares.

O endividamento registrou queda pelo quinto mês consecutivo - menos 0,5% em novembro na comparação com outubro. Hoje cerca de 76,6% das famílias estão com dívidas a vencer em cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e da casa. Na comparação com novembro do ano passado a queda foi de 2,3%. Naquele período o endividamento atingia 78,9% das famílias.

A sensação de melhora nas condições econômicas do país, segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, pode estar por trás da queda. “O progresso do mercado de trabalho, mesmo em menor escala, com a maior contratação esperada neste período de fim de ano, vem favorecendo os orçamentos domésticos, indicando que menos pessoas estão recorrendo ao crédito, pois estão conseguindo arcar com as dívidas correntes”, comentou.

Endividamento por estrato social

Dentro do número geral de endividados, que apresentou queda, a faixa de renda média, entre cinco e dez salários mínimos, fez movimento contrário e teve alta do volume de pessoas endividadas, voltando aos níveis observados em novembro de 2022. Ainda assim, boa parte desses consumidores (35%) se considera “pouco endividada”. O grupo registrou também a quarta elevação seguida de dívidas em atraso, chegando a 24,2%, o mais alto nível da série.

O maior percentual de dívidas em atraso (36,6%) ficou com os consumidores de baixa renda, com até três salários mínimos. Conforme o economista, esses consumidores são os que têm maior probabilidade de não conseguir arcar com essas dívidas, representando 17,2%. “Agravando a situação de inadimplência, esses consumidores têm uma alta dependência de dívidas, comprometendo 31,9% de sua renda”, completou.

O cartão de crédito ainda é o mais usado pelos endividados, e atingiu 87,7% do total de devedores, o que significou aumento significativo na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando ficou em 86,4%.

Houve avanços também no crédito consignado, de 0,5 ponto percentual (p.p.), e no financiamento imobiliário, de 0,4 ponto percentual. As outras modalidades perderam representatividade na carteira de crédito dos consumidores.

Gênero

A pesquisa mostrou ainda que embora a proporção de consumidores endividados em 1 ano tenha reduzido nos dois grupos de gênero, entre as mulheres o recuo foi mais expressivo, de 3,4 p.p., em relação aos homens, de 1,5p.p.

O total de mulheres endividadas permaneceu com a tendência de queda na comparação ao mês de outubro. Em comportamento diferente, o endividamento entre os homens teve pequeno aumento, de 0,4 p.p.. As mulheres são também as que mais relataram dificuldades de quitar todas as dívidas em dia. Elas alcançaram 30,1%, enquanto os homens chegaram a 28%.

Fonte: CUT Nacional com informações da CNC

 

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