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30.06.09   |   Crise Financeira Internacional

Cut, Cnm E Metalúrgicos Do Abc Aprovam Medidas Do Governo E Cobram Contrapartidas Sociais

Valter Bitencourt CNMCUT

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Em nota conjunta, entidades cutistas alertam que de todos os setores beneficiados pelas medidas do governo, apenas as montadoras e as fabricantes de motocicletas já assinaram compromisso explícito para garantir empregos.

Nota conjunta assinada por entidades cutistas alerta que de todos os setores beneficiados pelas medidas adotadas pelo governo, apenas as montadoras e as fabricantes de motocicletas já assinaram compromisso explícito para garantir empregos. "É preciso que os outros setores também o façam, dentro do conceito de contrapartidas sociais"

*Veja os detalhes das medidas de incentivo à economia

A CUT (Central Única dos Trabalhadores) e suas entidades filiadas, a CNM/CUT (Confederação Nacional dos Metalúrgicos) e suas entidades filiadas e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC avaliam que o conjunto de medidas apresentado hoje (29 de junho) pelo governo federal aponta na direção certa para a superação definitiva da crise e atende parte de reivindicações e propostas que temos apresentado. Está em sintonia com a defesa do emprego e dos salários como ferramentas essenciais para o fortalecimento do mercado interno.

Porém, é necessário atentar que, de todos os setores de alguma forma beneficiados pelas medidas, apenas as montadoras e as fabricantes de motocicletas já assinaram compromisso explícito para garantir o nível de emprego nas empresas. É preciso que os outros setores também o façam, dentro do conceito de contrapartidas sociais

O movimento sindical cutista cobrará essas medidas, e pressionará os setores beneficiados a adotarem o compromisso. Cobraremos também do governo federal, no papel de articulador do conjunto de medidas anunciado hoje (29 de junho), sua atuação para construir esses acordos de preservação de empregos.

É preciso ainda destacar que setores já beneficiados devem repassar as isenções tributárias para o preço final de seus produtos, garantia fundamental de que a sociedade se beneficiará com a diminuição dos preços e o aumento do consumo.

O esforço de negociação que vem sendo feito por sindicatos de trabalhadores, governo e setores da indústria também precisa ser acompanhado pelo setor financeiro privado, que continua impondo à sociedade altas taxas de juros e tarifas.

Reiteramos que a superação da crise se dará com medidas ousadas, que levem em consideração as propostas e exigências dos setores produtivos, entre elas a exigência de contrapartidas sociais nos investimentos e benefícios concedidos com dinheiro público.

Mais uma vez fica claro que o papel do Estado como indutor do desenvolvimento, como sempre defendemos, é essencial.

Artur Henrique, presidente nacional da CUT

Carlos Grana, presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos

Sérgio Nobre, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC


Fonte: Valter Bitencourt CNMCUT

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