Mais um módulo do “Curso Direitos das Mulheres: formação social e profissional” aconteceu no sábado (5), no auditório do Sindipolo, em Porto Alegre. Dessa vez, as trabalhadoras metalúrgicas refletiram e debateram sobre “Igualdade no Mundo do Trabalho e Autonomia Econômica.”
O mês de julho, que tem como marco o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha em 25 de julho, é emblemático para as mulheres negras no Brasil. O período, conhecido como “Julho das Pretas”, reúne atividades culturais, debates e manifestações que celebram a resistência e reforçam a luta contra o racismo, a violência e as desigualdades estruturais.
No último sábado (14), trabalhadoras metalúrgicas tiveram mais um módulo do “Curso Direitos das Mulheres: formação social e profissional”, no auditório do Sindipolo. Dessa vez, o cronograma foi dividido em duas aulas, uma sobre direitos humanos e a outra, sobre comunicação.
Trabalhadoras metalúrgicas tiveram mais um módulo do “Curso Direitos das Mulheres: formação social e profissional”, no último sábado (24), no auditório do Sindipolo. O combate e prevenção ao assédio moral e sexual no ambiente de trabalho foi o tema abordado pela advogada Juliane Durão com as trabalhadoras de diversas regiões do estado.
Cerca de 70 mulheres, trabalhadoras da base do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de São Leopoldo e Região (STIMMMESL) refletiram sobre a violência de gênero durante o 5° Encontro das Mulheres Metalúrgicas de São Leopoldo e Região, na tarde de sábado (26), realizado no salão de festas da entidade. A atividade foi marcada pela palestra da “Rompendo o silêncio: violência de gênero e assédios no ambiente de trabalho”, com a advogada trabalhista e consultora, Luciane Toss, momentos de autocuidado com as integrantes do Odara Coworking, oferecimento de serviços das parceiras do STIMMMESL e coffee break. Para as crianças, teve recreacionistas e brinquedos infláveis.
Os Direitos Humanos das Mulheres foi o assunto do terceiro módulo da formação “Curso Direitos das Mulheres: formação social e profissional”, do O Coletivo Gabi de Mulheres da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos do RS (FTM-RS). A atividade ocorreu no auditório do Sindipolo, em Porto Alegre, no sábado (12) e reuniu dezenas de mulheres, entre dirigentes de entidades filiadas à FTM-RS e trabalhadoras do chão de fábrica de diversas regiões do estado.
No último final de semana, entre os dias 21 e 23 de março, a Colônia de Férias do STIMEPA recebeu a quarta edição do Encontro Estadual do Coletivo de Mulheres Gabi. O evento, promovido pela Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos (FTM-RS), reuniu mais de cem mulheres metalúrgicas de diversas regiões do estado. Algumas mulheres levaram ainda seus filhos, que ficaram sob os cuidados de uma equipe de recreacionistas profissionais.
“Ser mulher à frente de um sindicato de metalúrgicos é, sem dúvida, um grande desafio”, afirma a operadora de máquinas Elisandra Antunes de Almeida. Ela é a primeira mulher no Rio Grande do Sul a liderar um sindicato que representa os trabalhadores metalúrgicos, categoria majoritariamente masculina. Desde 15 de abril de 2023 ela é a presidenta do Sindicato dos Metalúrgicos de Passo Fundo, Marau e Tapejara.
Luta histórica da CUT, a igualdade salarial entre homens e mulheres em mesmas funções teve, em 2023, um importante passo, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Lei 14.611/23, que torna obrigatória a igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função. Mas, ainda que haja a legislação, na prática, as empresas ainda não cumprem com a regra, tornando o abismo salarial e de oportunidades uma batalha incessante.
Mesmo com um número cada vez maior de mulheres atuando na indústria, o setor metalúrgico ainda é formado majoritariamente por trabalhadores homens. Essa realidade reflete nas direções dos sindicatos, representantes da categoria, através da dificuldade em encontrar trabalhadoras dispostas a integrarem chapas e quando elas passam a compor direções sindicais, enfrentam outros desafios.
A CNM/CUT está articulando junto aos sindicatos, federações estaduais e departamentos filiados à sua base a apresentação e aprovação de um Projeto de Lei (PL) nos municípios que garanta uma fiscalização mais rigorosa do mecanismo que reserva 10% das vagas do Sistema Nacional de Emprego (SINE) à mulheres em situação de violência doméstica e familiar.
Março é mês de lembrar e fortalecer a luta das mulheres. É um período que as agendas lotam de atividades com pautas feministas e as manchetes enfatizam o machismo, etarismo e o sexismo que as mulheres enfrentam diariamente. E como não poderia ser diferente, o Coletivo Gabi de Mulheres da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos do RS (FTM-RS) fortalece essa agenda.
Comemorado no dia 8 de março, o Dia da Mulher celebra as conquistas de direitos e paridade de gênero, mas também ressalta os desafios enfrentados por profissionais femininas em diversos setores. No ramo de tecnologia, por exemplo, não é diferente: em um mercado dominado majoritariamente por profissionais masculinos, o setor vê o crescimento da presença feminina ano após ano, mas desafios como a desigualdade salarial e a dificuldade de ascensão para cargos de liderança ainda são obstáculos enfrentados por essa parcela da população no mercado de trabalho.
O Coletivo Gabi de Mulheres da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos do RS (FTM-RS) iniciou, no sábado (22), a formação “Curso Direitos das Mulheres: formação social e profissional.” A atividade ocorreu no auditório do Sindipolo, em Porto Alegre, e reuniu cerca de 30 mulheres, entre dirigentes de entidades filiadas à FTM-RS e trabalhadoras do chão de fábrica de diversas regiões do estado.
