
CUT cobra negociação sem prazo de validade para Projeto 4330 da terceirização
Mesmo com votação do PL adiada, Central promoveu vigília no Congresso e presidente Vagner Freitas defendeu arquivamento do texto.
Mesmo com votação do PL adiada, Central promoveu vigília no Congresso e presidente Vagner Freitas defendeu arquivamento do texto.
Milhares de cutistas chegarão à capital federal na véspera da data prevista para a votação do texto. O PL que precariza ainda mais as condições dos trabalhadores terceirizados, deve ser colocado em pauta na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) no dia 14.
Com uma faixa estendida em frente ao escritório político do deputado federal Renato Mooling (PP-RS), eles cobraram uma posição favorável do parlamentar a favor dos trabalhadores e sua votação contrária ao PL 4330, que precariza os direitos da classe trabalhadora via terceirização.
A concentração será às 7h30 no Sindicato dos Metalúrgicos de Sapiranga.
Sindicalistas organizam protestos em diferentes estados contra o projeto sobre terceirização. Votação do PL 4.330 está prevista para o dia 13.
Negociação na mesa quadripartite não avançou. Por isso, CUT e CNM/CUT reforçam a importância das manifestações para pressionar patrões e deputados a mudarem o projeto.
Modelo de contratação que deveria servir para suprir necessidades específicas e complementares das empresas, jamais o negócio principal, a terceirização é utilizada por muitos patrões como forma de aumentar o lucro e arrancar direitos da classe trabalhadora.
Central aumenta pressão pela derrubada do Projeto e volta às ruas no dia 6 de agosto.
O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) confirmou na última segunda-feira (22) que está acertada a nova correção do seguro-desemprego para os trabalhadores que têm direito ao benefício no valor acima de um salário mínimo (R$ 678).
Os jovens brasileiros da atualidade são e serão a maior força de trabalho da história do país, tanto em nível absoluto quanto relativo, indica estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).